Ninguém sabe como a espécie amazônica foi parar no Rio Grande, na divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo.
A suspeita é que o rompimento de um tanque de criação de pirarucus há dez anos tenha levado os peixes para o local.
E a grande preocupação é com o desequilíbrio ambiental que ele pode causar. Além de se adaptar muito bem por aqui, no rio não existe um predador para ele.