Segunda, 25 Novembro 2024

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Pela primeira vez, desde sua edição inicial em 2003, o Rio Info – evento dedicado à Tecnologia da Informação (TI),  abriu espaço para o agronegócio. O tema ‘Conectividade e Inteligência no Campo’ foi debatido por instituições como Embrapa, Ministério da Agricultura, Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) e Secretaria de Agricultura do Rio de Janeiro. Na ocasião, entidades e empresas mostraram suas ideias inovadoras com um objetivo em comum: oferecer melhorias ao agro.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que fechou acordos com a Arábia Saudita para ampliar a pauta de exportações de produtos do agronegócio para o país do Oriente Médio. Segundo o ministério, os acordos foram finalizados durante reunião da ministra Tereza Cristina com o CEO da Saudi Food and Drug Authority (SFDA), Hisham bin Saad Al Jadhey, nesta semana.

O Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) realizou em 9 de setembro, em São Paulo, sua conferência anual que teve como tema “Oportunidades para o Brasil de uma Parceria Estratégica com a China”. O evento debateu diversos aspectos relacionados à cooperação bilateral e contou com a presença de autoridades, representantes do CEBC e de diversas instituições, economistas, executivos, entre outros.

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, que esteve presente à abertura da conferência, disse que nos últimos 70 anos após a fundação da Nova China, o país tem registrado êxitos em diversos setores, possibilitando grandes oportunidades à cooperação sino-brasileira.

“A China tem 400 milhões de pessoas de classe média, o que constitui o maior mercado consumidor do mundo. O governo chinês reduzirá ainda mais as tarifas alfandegárias, eliminará as barreiras não tarifárias e diminuirá praticamente os custos institucionais das importações”, afirmou Wanming.

Na palestra de abertura, o vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, fez um discurso no qual expressou o desejo de aprofundar o comércio bilateral e a cooperação de investimento, além de explorar novas áreas de parceria. Mourão também destacou o avanço do agronegócio brasileiro.

“O agronegócio é um fruto do desenvolvimento científico e a China reconhece nosso valor. Nossos agricultores trabalham hoje com um sistema de plantio direto, agricultura de precisão, técnicas modernas de irrigação, eficiência na gestão e no processamento de informações, além da biotecnologia. O Brasil possui ainda muitas empresas de base tecnológica com grande capacidade de crescimento e diversificação”.

Parcerias no agro

O presidente da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Antonio Alvarenga, participou como palestrante do painel “Agronegócio: Oportunidades no Mercado Chinês”. Na ocasião, ele traçou um painel da evolução do agro no País nos últimos 50 anos, afirmou que o Brasil é o maior parceiro da China na América Latina e que “a tendência é que essa cooperação seja ainda mais ampliada”.

“O complexo soja corresponde a 36,38% das exportações para o país asiático”, disse Alvarenga, acrescentando que “há um evidente interesse em promover a diversificação dos produtos comercializados para a China, a fim de otimizar a pauta comercial”.

A Sociedade Rural Brasileira (SRB) divulgou nesta segunda-feira (23/9), um comunicado contra a inclusão do setor agropecuário na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42, que propõe o fim da Lei Kandir, “sob pena de enorme retrocesso econômico para o País”. A avaliação da entidade é uma resposta à determinação do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de alguns senadores de acabar com a medida.

A Argentina acelerou suas exportações de carne bovina para a China e desbancou o Brasil como principal fornecedor externo do produto para o país asiático nos primeiros sete meses deste ano.

O presidente do Sistema CNA/Senar, João Martins, reuniu-se com gerentes da área de agricultura do Banco Mundial para tratar de novas parcerias para o desenvolvimento rural do Brasil. O encontro aconteceu na quarta (18), na sede da Confederação, em Brasília.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) se reuniram na segunda (16) para aproximar as ações de inovação das entidades.

A piscicultura brasileira produziu 519.300 toneladas em 2018, um aumento de 3,40% em relação ao ano anterior, segundo o levantamento Produção da Pecuária Municipal, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor de produção alcançou R$ 3.3 bilhões.

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