A Agrivalle, empresa de biológicos, fertilizantes e biolestimulantes, traz ao mercado brasileiro o primeiro fungicida microbiológico composto por três organismo (duas bactérias e um fungo) que aumentam o espectro de ação do produto. Por sua composição inovadora, o Shocker reduz a capacidade de instalação das doenças, favorecendo o desenvolvimento de raízes sadias que irão explorar melhor o solo, gerando consequentemente, planta mais saudáveis e que podem expressar o máximo do seu potencial produtivo com mais eficiência e sanidade.
"As bactérias Bacillus amyloliquefaciens e o fungo Trichoderma harzianum, reduzem o potencial de ocorrência das doenças já no primeiro cultivo, pois inibem e dificultam o crescimento dos patógenos", explica o Diretor de Pesquisa da Agrivalle, Eduardo Bernardo.
O fungicida microbiológico, recebeu registro do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), para duas importantes doenças de solo: Rizoctoniose e Mofo branco, que atacam principalmente as culturas da soja, café, algodão e HF's. “É o primeiro produto disponível ao agricultor brasileiro com essa composição. Essa inovação é resultado do pioneirismo da Agrivalle que investe em pesquisa e formulações de biológicos desde 2006”, destaca o Diretor de Marketing, Wagner Coladel.
O Shocker possui três modos de ação: competição, antibiose e hiperparasitismo, garantindo maior segurança de aplicação. Bernardo explica que a competição reduz a presença do patógeno por meio da disputa de espaço e alimentos. Já a antibiose leva à produção de substâncias que inibem os patógenos. E por fim, o hiperparasitismo, provoca interação entre duas espécies, na qual uma delas, o parasita, se beneficia da outra.
O produto natural, não deixa resíduos, favorece o equilíbrio de microrganismos, ajuda na decomposição da matéria orgânica e beneficia a nutrição das plantas, além de combater as doenças de solo.
Coladel destaca que a pesquisa para o fungicida microbiológico começou há mais de 10 anos, e que após o processo de registro pelo Mapa - que durou cerca de oito meses -, o Shocker começará a ser fabricado no início de 2019 e estará à disposição dos produtores a partir de maio deste ano.
Fonte: Agrolink.