Domingo, 24 Novembro 2024

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A economia brasileira permanece como uma das mais “fechadas” do mundo, nomeadamente, mas não só, em termos comerciais. Pesquisa recente do Banco Mundial, envolvendo 188 nações de todo o mundo, mostrou que nossa economia só é mais “aberta“ ao exterior que Nigéria e Sudão. Medindo-se o “grau de abertura” pela métrica mais consagrada (soma das exportações e importações de bens e serviços dividido pelo PIB), chega-se ao percentual de 22%, enquanto que a média mundial é de 45,19% (2017).

O professor do Instituto Insper, Marcos Jank, afirmou que o sistema sanitário do Brasil é extremamente frágil e precisa ser aprimorado para evitar epidemias como a da Peste Suína Africana (PSA), que dizimou boa parte do rebanho de suínos na Ásia.

A “frustração” e a “raiva” dos produtores rurais brasileiros com a Moratória da Soja, acordo privado pelo qual as tradings bloqueiam compras do grão plantado em todas as áreas da Amazônia desmatadas após 2008, é “compreensível”, mas é o instrumento que existe hoje para garantir a redução do desmatamento na cadeia, afirmou Justin Adams, diretor-executivo da Tropical Forest Alliance (TFA).

Impulsionadas pela demanda da China, as exportações brasileiras de carne bovina devem bater recorde em 2020, segundo estimativas divulgadas ontem pelo Rabobank. O Brasil já é o maior exportador global, à frente de Estados Unidos, Austrália e Canadá.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participa, de 2 a 4 de dezembro, de uma missão empresarial na Holanda, para promover o intercâmbio de conhecimento entre o setor privado dos dois países.

 A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou na segunda (2), em Brasília, da reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou da reunião da Câmara Temática de Crédito, Seguro e Comercialização do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na quinta (28), em Brasília.

Frutas, legumes e verduras deverão obedecer a uma padronização visual estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em conjunto com a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e a Embrapa Hortaliças. De acordo com o Mapa, por enquanto, 17 produtos já passam a cumprir o padrão: abacate, alface, banana, batata, caqui, laranja, mamão, manga, melão, melancia, maçã, uva, morango, nectarina, pêssego, tangerina e tomate

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