“O Programa RenovaBio foi desenvolvido para apoiar as metas da COP21 no Brasil. A RenovaBio foi lançada em dezembro de 2016 pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e foi instituída como a “Política Nacional de Biocombustíveis”. O programa deverá ser efetivo até o final de dezembro de 2019”, diz o texto.
Nesse cenário, em 28 de junho, a União Europeia e o Mercosul chegaram a um acordo provisório sobre um tratado de livre comércio (ALC), concluindo duas décadas de negociações. “O texto final e os agendamentos de acesso ao mercado ainda precisam ser determinados e não têm prazo definido. O Mercosul receberá tarifas preferenciais sob Cotas Tarifárias (TRQ) para as diversas categorias de produtos, incluindo o etanol”, completa.
“A produção total de etanol do Brasil para 2019 é estimada em 34,45 bilhões de litros, um aumento de quatro por cento em comparação com o valor revisado para 2018. A produção total de etanol de milho em 2019 é estimada em 1,4 bilhões de litros, um aumento de 609 milhões de litros em comparação com 2018. A produção total de etanol celulósico é estimada em 45 milhões de litros e representa uma participação insignificante na produção total de etanol no Brasil. Nenhuma mudança significativa foi feita na situação atual da pesquisa, desenvolvimento e produção de biocombustíveis avançados”, conclui.
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