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A reunião para a grande escala ocorreu no dia 3 de maio de 2023, também de forma presencial. Na safra 2022/23, a produção de grande escala de tomate de mesa em Caçador (SC) se manteve em 20 hectares. A produtividade média permaneceu em 5.000 caixas/ha, ou em 500 caixas a cada mil plantas, na média, ainda superior à da pequena escala de produção, que fechou em 4.800 caixas/ha – isso se deve a manejos e a tecnologias, sobretudo pelo fato de que produtores de menor escala muitas vezes plantam em área própria, com menor tempo de rotação entre safras de tomate, ou próximo a outras áreas que tiveram plantio de tomate recente.

 

Apesar da produtividade da grande escala de produção ter se mantido estável frente à safra passada, produtores tiveram opiniões divergentes quanto ao rendimento: para alguns, houve melhora, ao passo que, para outros, piora. O regime de chuva irregular e com diferente distribuição dentre as diversas áreas de cultivo da região foi um fator determinante para essas opiniões distintas entre tomaticultores da região. Diante desse cenário, a equipe Hortifruti/Cepea considerou estável a produtividade média.

 

Novamente neste ano, a safra se estendeu mais do que o comum. Diante dos altos preços de comercialização do tomate (ainda que inferiores aos do ano anterior), produtores postergaram o encerramento da colheita, uma vez que o cultivo é realizado com plantas de crescimento indeterminado.

 

Em comparação com anos anteriores, o percentual de replantio foi baixo, já que o desempenho no campo foi excelente.

Quanto à infraestrutura, foi mantida em dois barracões, uma casa para funcionário e oito banheiros. O valor de um dos dois barracões teve reajuste, passando de R$ 200.000,00 para R$ 250.000,00, alta de 25%, enquanto que o outro se manteve estável, em R$ 23.000,00. A casa de funcionário passou de um custo de construção de R$ 60.000,00, para R$ 70.000,00, elevação de 16,7%, com vida útil estimada em 20 anos. O número de banheiros se manteve em oito, permanecendo em R$ 1.600,00/unidade.

 

Em relação ao inventário de máquinas, houve a exclusão dos dois tratores de 60 cavalos, e a inclusão de mais um de 75 cavalos.

fonte:AGROLINK

A Sipcam Nichino Brasil registra aumento na comercialização de sua Plataforma de Bioestimulantes, incluindo o bioestimulante Blackjak. Esse produto, desenvolvido com tecnologia de última geração e 100% natural, tem proporcionado resultados relevantes na tomaticultura, aumentando a produtividade do tomate. O bioestimulante é composto por ácidos húmicos, fúlvicos e minerais, sendo aplicado em baixas doses e rapidamente absorvido pela cultura.

 

Em testes de campo, observou-se um aumento no desenvolvimento vegetativo e na capacidade fotossintética das plantas de tomate. O bioestimulante também demonstrou benefícios significativos em situações de estresse hídrico e outras condições ambientais que podem levar à deficiência nutricional, de acordo com a avaliação de Cabral.

“Composto por ácidos húmicos, fúlvicos e minerais, foi desenvolvido para ser aplicado a baixas doses e rapidamente absorvido pela cultura do tomate. Em nível de campo, observamos no tomate a potencialização do desenvolvimento vegetativo, além do aumento da capacidade fotossintética da cultura. São representativos os benefícios transferidos pelo bioestimulante, também, ante cenários de estresse hídrico, entre outras condições ambientais que trazem como consequência a deficiência nutricional”, avalia Cabral.

 

Para Cabral, a experiência positiva do produtor de tomate, segundo relatos colhidos pela equipe técnica da empresa, aponta, no médio prazo, “para a tendência de adesão em escala a essa prática no manejo agronômico da tomaticultura”, complementa Cabral. “Constatam-se, em todas as regiões produtivas, melhor desenvolvimento vegetativo, plantas mais-bem estabelecidas e frutos de tomate mais sadios, robustos e mais produtivos.”

A Sipcam Nichino é uma empresa formada em 1979 pela fusão da italiana Sipcam, especializada em agroquímicos pós-patentes e fundada em 1946, e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino foi a primeira empresa de agroquímicos do Japão, estabelecida em 1928, e desde então tem se concentrado em inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

 

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O ex-ministro Alysson Paolinelli realizou uma cirurgia há alguns meses e durante o período pós-operatório foi marcado por complicações. Segundo informações da  Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO), Paolinelli estava internado em Belo Horizonte, Minas Gerais. Paolinelli faleceu nesta quinta-feira (29.06). 

Alysson Paulinelli é engenheiro agrônomo e político brasileiro, formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras. Especializou-se nos estudos sobre o potencial da região do Cerrado para a produção agrícola

Em 1971, assumiu a Secretaria de Agricultura de Minas e criou incentivos e inovações tecnológicas que colaboraram para que o estado de Minas Gerais se tornasse o maior produtor de café do Brasil. Foi ministro da Agricultura no governo de Ernesto Geisel, de 15 de março de 1974 a 15 de março de 1979. Nesse período, Paulinelli modernizou a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e promoveu a ocupação econômica do Cerrado. Foi filiado ao PSD, Arena, PDS e PFL. Por este último elegeu-se deputado federal por Minas Gerais nas eleições de 1986, fazendo parte da Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988. 

Alysson Paulinelli sempre foi incentivador da pesquisa, ciência e tecnologia. Implantou um programa de bolsa de estudos para estudantes brasileiros em diversos centros de pesquisa em agricultura pelo mundo, como por exemplo nos Estados Unidos. Após deixar o ministério, foi presidente do Banco do Estado de Minas Gerais, deputado constituinte e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Alysson Paulinelli é presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO).

Em 2021, Paulinelli foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz.

 

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A IHARA anunciou seu mais recente lançamento para a cultura do tomate: o inseticida CHASER EW (Tolfenpirade). O produto apresenta ação inseticida de alta performance, capaz de eliminar traça do tomateiro (Tuta Absoluta) por contato e por ingestão, e em curto intervalo de tempo. 

 

De acordo com a fabricante, a tecnologia proporciona efeito de rápida paralisação da alimentação, com eliminação dos alvos em no máximo 72 horas. Tem ainda ação repelente, impedindo que as pragas voltem a se aproximar da planta.

Segunda a Ihara, o CHASER EW controla “todas as fases da praga, além de ser uma ótima ferramenta para o manejo de resistência, altamente eficaz, com longo período de controle, proporcionando máxima proteção da lavoura, maior produtividade e qualidade dos frutos”.

O gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, destaca que outro grande diferencial do lançamento é combinar ação lagarticida e ovicida, impedindo o desenvolvimento do embrião ainda dentro do ovo. 

“O CHASER EW ataca as pragas antes mesmo do seu desenvolvimento, com um controle precoce que traz grandes benefícios à eficiência do manejo e ao investimento do agricultor”, enfatiza. 

Vilhena lembra que o produto também atua sobre a fertilidade de adultos, resultando na redução da postura e viabilidade dos ovos. CHASER EW oferece ainda longo espectro de ação, e carência de apenas três dias, o que favorece que o produto possa ser aplicado bem próximo à colheita. 

 

Outro ponto forte da formulação desenvolvida é o favorecimento à retenção na superfície vegetal, o que significa que o produto permanecerá na planta por mais tempo, inclusive em maior resistência à chuva, estendendo as janelas entre aplicações. Além disso, a solução dispensa a adição de adjuvante, representando ainda mais economia e sustentabilidade para a proteção da lavoura.

No Brasil, o investimento médio anual dos agricultores para combater pragas na cultura do tomate chega a US$ 18 milhões, sendo US$ 14 deles destinados apenas ao combate de lagartas. Esse valor corresponde a capacidade de tratar 900 mil hectares. Porém, é importante destacar que, apenas 40 mil hectares são usados para o cultivo do tomate. 

 

“Essa disparidade nos percentuais de investimento por hectare tratado reflete o número de aplicações necessárias para acabar com os invasores. A tecnologia do CHASER EW chega para revolucionar este cenário, já que o produto apresenta ação residual prolongada, que certamente se refletirá em menor número de aplicações necessárias no calendário do produtor”, explica Marcos Vilhena.

Para se ter uma ideia, na safra 21/22, a média nacional foi de 20 aplicações para o combate da traça, em cada ciclo, sendo que em alguns estados brasileiros a média chega a 30 pulverizações. 

“É uma praga de ocorrência em todo território nacional e de difícil controle. Até então, os produtos disponíveis no mercado não ofereciam tanta eficácia, demandando alto número de aplicações para que a ação se estendesse por todos os ciclos da praga. O CHASER conta com tecnologia inovadora e alta performance para revolucionar este manejo”, completa Vilhena.

 

Vale lembrar que o produto CHASER EW é uma tecnologia que já faz parte do portfólio da IHARA, com grandes resultados já comprovados no combate às pragas nas lavouras de algodão, aveia, trigo e outros cultivos. 

Entre os principais alvos do produto, destaque para o bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Com a reformulação, o produto também ganhou sanção para ser usado com eficácia também nas lavouras de tomate.

 

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Um estudo inédito feito pela Serasa Experian, com mais de 337. mil produtores rurais de todo o Brasil, revelou que 91,8% deles atuam em compliance com a conformidade socioambiental, que passou a ser exigida pelo Banco Central para a concessão de linhas de crédito e fundos de investimento. 

 

De acordo com o head de agronegócio da Serasa Experian, Marcelo Pimenta, o alto percentual exibe um quadro positivo sobre a adaptação da agricultura brasileira frente às métricas ESG. “O que vemos é uma potência nacional que, em sua maioria, trabalha para viabilizar um modelo econômico mais sustentável. Por isso, entendemos a importância de utilizar a expertise em dados para trazer transparência sobre o segmento como um todo”.

O levantamento também mostrou que, nesse novo momento do mercado de crédito, as análises complementares são fundamentais. “Um produtor rural que possui uma boa pontuação de crédito pode não ser tão bem classificado sob a perspectiva ESG. Esse tipo de perfil pode ter uma baixa probabilidade de inadimplência, mas potencialmente causar danos ambientais e reputacionais de larga escala”, explica o head de agronegócio da Serasa Experian.

Ainda segundo o executivo, a ideia do tipo de visão citada acima não é apenas mitigar riscos aos credores, mas garantir que os produtores que estão em compliance sejam vistos de forma adequada pelo mercado e, além disso, indicar para aqueles que ainda precisam se adaptar como podem melhorar a pontuação de crédito, os indicadores ESC e, por consequência, acessar linhas de crédito mais compatíveis com o seu perfil.. Confira informações na íntegra no gráfico abaixo:

Monitoramento via satélite traz mais precisão nas análises socioambientais

A utilização de imagens capturadas via satélite foi integrada ao funcionamento do Score ESG, desenvolvido pela Serasa Experian, para aumentar a precisão da ferramenta. “Essa modalidade de monitoramento com imagens de satélite proporciona uma perspectiva abrangente e detalhada sobre as transformações ocorridas em uma região ao longo do tempo. Sejam desmatamentos, queimadas ou qualquer outra alteração, podendo capturar e analisar esses eventos, permitindo uma análise mais fiel e abrangente das propriedades rurais e das práticas adotadas pelos produtores”, comenta Marcelo Pimenta.

Isso graças ao banco de imagens que a empresa adquirida pela Serasa Experian, Agrosatélite, possui. A coleção de informações extraídas desse tipo de análise, de diferentes culturas e biomas, consegue comprovar a situação ambiental agrícola e tornar o crédito mais acessível e sustentável em todo o país.

Este avanço, tanto tecnológico quanto estratégico, não apenas eleva a Serasa Experian a uma posição de autoridade em sensoriamento remoto, como também reforça seu compromisso com a sustentabilidade e com a promoção de práticas mais responsáveis no agronegócio.

 

Desempenho por cultura evidencia compromisso com as práticas sustentáveis

Segundo os dados do estudo, que avaliou três das grandes commodities brasileiras, é possível garantir que os mercados de café, soja e cana-de-açúcar, possuem um bom desempenho socioambiental mesmo quando observados separadamente. O setor cafeeiro, por exemplo, tem 95,6% de seus produtores operando em compliance com as práticas ESG. Além disso, o segmento de cana-de-açúcar registrou que 93,3% de seus trabalhadores estão em compliance. Para a soja, o quadro também é positivo, com 88,5% dos produtores bem avaliados. Confira o score médio dessas culturas no gráfico abaixo:

Para head de agronegócio da Serasa Experian, a atuação de projetos como a Certificação do Café, a Moratória da Soja e grupos como o Bonsucro, relacionado à cana-de-açúcar, impulsionam a adoção de práticas sustentáveis e auxiliam na organização dos produtores. Isso sem contar com o novo Plano Safra, divulgado recentemente, que deverá premiar agricultores que produzirem com baixo carbono, por exemplo. “A adaptação às práticas ESG evolui constantemente e é primordial que os produtores de todos os portes e culturas estejam dispostos a mudar e entender novos formatos de trabalho. Para isso os incentivos e direcionamentos que contemplem os critérios socioambientais são primordiais”. 

No entanto, Pimenta comenta que, mesmo que engajados, principalmente para pequenos agricultores, essa adaptação não é tão simples. “Sabemos que não adianta apenas responsabilizar o produtor irregular, por isso, queremos também ajudá-lo a estar em conformidade, disponibilizando informações e orientação. Dessa forma, poderemos trazer um grande número de CPFs e CNPJs de volta ao mercado”, finaliza Pimenta.

 

Metodologia

O levantamento, feito em maio deste ano, considera uma amostra de 337.776 mil produtores rurais extraída em todo o Brasil e representada apenas por trabalhadores rurais (pessoas naturais), abrangendo desde agricultores familiares até grandes exportadores. No estudo anterior, apenas indivíduos envolvidos na agricultura que buscaram crédito e/ou seguro foram avaliados. No entanto, nessa pesquisa, esse mesmo filtro não foi aplicado, o que permite uma visão mais abrangente do agronegócio brasileiro em relação às três principais commodities do país: café, cana-de-açúcar e soja.

As análises deste levantamento são baseadas em dados extraídos do Serasa Agro Score e do Serasa Score ESG Agro - módulos individuais. Essas ferramentas analisam documentos relacionados aos CPFs e às propriedades dos produtores rurais em termos de práticas financeiras e socioambientais. Para obter mais informações sobre o Score ESG e o Agro Score da Serasa Experian, consulte a fonte correspondente.

fonte:AGROLINK

Ao contrário da safra passada, a praça de Uruana (GO) está registrando boas produtividade e qualidade para a cultura da melancia. De acordo com os colaboradores do Cepea, o clima quente e seco foi um fator determinante no sucesso das lavouras, visto que termômetros em alta favorecem o desenvolvimento da fruta, e a baixa umidade dificulta a propagação de doenças.

 

Conforme o divulgado pela Cepea, a produtividade média para junho fechou em 43 t/ha, 11% maior que a do mesmo mês do ano passado. Além disso, mesmo com a queda gradual na segunda quinzena, os preços elevados no início do mês garantiram ao produtor goiano uma boa rentabilidade.

 

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Uma nova armadilha digital pode ajudar os produtores de tomate a combaterem uma das pragas mais difíceis da cultura. Lançamento da Tarvos alia feromônio sexual sintético e inteligência artificial para munir a classe produtora com informações diárias sobre a incidência dessa praga que causa sérios prejuízos ao setor.

 

Essa armadilha utiliza inteligência artificial e alta tecnologia para atrair, identificar e contar diariamente os exemplares da praga. Além disso, ela mede a produtividade e economia no uso de defensivos agrícolas. A armadilha inteligente utiliza um feromônio sintético para atrair os insetos e registra os dados com uma câmera, transmitindo-os via satélite. Isso permite um manejo mais eficiente da praga, com menor uso de defensivos e maior precisão no controle.

 

“Os algoritmos de reconhecimento de imagem permitem o monitoramento em tempo real e on-line, medindo a dinâmica populacional dos insetos de forma constante e simultânea”, explica a bióloga Nathalia Silva, coordenadora de entomologia na Tarvos. “Falando de tomate, no dia a dia do controle da traça-do-tomateiro, o que no geral se vê hoje são altos números de aplicações para seu controle, dependendo especialmente da intensidade da praga. E ao mesmo tempo existe uma grande preocupação da classe com relação à quantidade de resíduos que ficam no alimento, ou seja, quanto menos aplicar, menor será o gasto e de quebra essa quantidade”, pontua a especialista.

 

Com as informações em mãos, acertar qual medida adotar se torna mais fácil. “O fato da armadilha ter esses dados diários em relação à chegada da praga e seu nível populacional, pode até auxiliá-lo a entrar com um defensivo preventivo, na classificação de produtos biológicos de forma mais assertiva” explica a bióloga. Dessa maneira, sabendo o ciclo de vida da traça-do-tomateiro e o momento em que as lagartas vão procurar os frutos e as folhas para se desenvolver, fazendo essa aplicação antes, consegue-se ter um controle da proliferação.

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Um novo ciclone extropical é esperado no Rio Grande do Sul. A ocorrência se dará em função do fortalecimento de uma região de baixa pressão .As projeções indicam que a formação do sistema ocorrerá a partir da madrugada de quarta-feira (12). Segundo informações do Agrotempo, uma das características que vem chamando a atenção neste evento, é o tamanho da área de vento máximo. 

 

Na quinta-feira (13),  há risco de temporais com chuvas fortes sobre o Norte, Nordeste, Centro, Sul e Leste do Rio Grande do Sul. As rajadas de vento variam entre 80 e 110 km/h, mantendo o mar agitado e com ressaca marítima. As chuvas constantes, favorecerão acumulados em torno dos 45 e 60 mm/dia.

Já na sexta-feira (14), o avanço do ciclone para o mar tende a favorecer o tempo estável sobre boa parte do Estado. Contudo, segue a condição de chuva sobre a Região Metropolitana e Leste gaúcho, com acumulados entre 20 e 35 mm/dia. Os ventos variam de 40 a 65 km/h no Litoral gaúcho e mantêm o mar agitado com ressaca marítima.

 

O Instituto Nacional de Metereologia (INMET) publicou alerta de perigo para o Rio Grande do Sul, com prvisão de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), e queda de granizo. Segundo o Instituto há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

Além disso, o INMET orienta que, em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda). Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

fonte:AGROLINK

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