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Um panorama otimista está sendo desenhado para a produção de trigo no Brasil. De acordo com o monitoramento de safras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a maioria dos estados apresenta condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras.

 

No Rio Grande do Sul, o clima seco e a boa umidade do solo propiciaram condições ideais para a semeadura em praticamente todo o estado, com destaque para o Leste do Planalto Médio e o Planalto Superior. Até agora, a formação do estande de plantas tem sido satisfatória, assim como a condição geral das lavouras.

No Paraná, a semeadura está chegando ao fim, com a maioria das lavouras já em desenvolvimento vegetativo. Algumas delas já se encontram na fase de enchimento de grãos, o que indica um bom desenvolvimento da cultura até o momento.

Em Santa Catarina, as condições climáticas têm favorecido o plantio. As lavouras apresentam uma boa germinação e um bom desenvolvimento vegetativo, criando expectativas positivas para a safra deste ano.

No estado de São Paulo, as lavouras estão principalmente na fase de enchimento de grãos. As chuvas recentes têm ajudado na recuperação de algumas áreas que foram afetadas por períodos de seca.

Em Minas Gerais, as primeiras lavouras semeadas já estão dando início à colheita. No entanto, a maioria delas ainda se encontra nas fases de enchimento de grãos e maturação. As condições das lavouras são consideradas boas.

No Mato Grosso do Sul, as condições climáticas estão favoráveis para as lavouras, além de proporcionar boas condições para as pulverizações de fungicidas protetores e inseticidas, visando a eliminação da baixa população de lagartas e pulgões.

Em Goiás, a colheita do trigo sequeiro já está em andamento. As lavouras de trigo irrigado, por outro lado, estão na fase de enchimento de grãos e avançam para a fase de maturação. Por fim, na Bahia, as lavouras seguem em fase de desenvolvimento vegetativo, floração e enchimento de grãos, apresentando boas condições.

Em todo o Brasil, a safra de trigo avança promissoramente, à medida que o progresso da semeadura se intensifica e a colheita se inicia em algumas regiões.

Considerando todos os sete estados acompanhados pela Conab, a semeadura alcançou 91,5% no dia 8 de julho, um avanço considerável em relação à semana anterior, quando estava em 79,6%. Em comparação à safra passada, quando a taxa era de 88,1%, vemos um avanço significativo.

No Rio Grande do Sul, a semeadura evoluiu de 66% na semana anterior para 88% no dia 8 de julho. Essa taxa é superior aos 80% observados no mesmo período da safra passada, indicando um progresso significativo e condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras.

 

No Paraná, a semeadura também avançou. Já atingiu 96%, igualando a marca da safra anterior, mostrando a eficiência e o bom andamento dos trabalhos dos produtores.

Em Santa Catarina, a semeadura progrediu para 54%, uma subida notável comparada à taxa de 45% registrada na semana anterior. Mesmo sendo inferior à taxa de 71% da safra passada, as boas condições climáticas no estado indicam um futuro promissor.

No que se refere à colheita, Goiás destaca-se com um progresso de 31%. O estado de Minas Gerais também iniciou a colheita, representando 0,9% do total nacional.

As condições atuais, o progresso da semeadura e o início da colheita apontam para um cenário favorável para a safra de trigo no Brasil. Contudo, os produtores continuam atentos ao clima, uma vez que com a influência do El Niño as chuvas podem se tornar mais recorrentes e trazer impactos negativos em relação à pressão de pragas e dificuldade nos tratos culturais.

Informações obtidas no boletim de Progresso de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

fonte:AGROLINK

 
 

A empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, IHARA, comemora os excelentes resultados obtidos pelo seu fungicida biológico, ROMEO SC, em projeto nacional de testagem e validação de performance. O estudo, conduzido pelas 21 cooperativas que participam do Projeto Bioforte - consideradas as maiores do país e de diferentes regiões brasileiras - comprovou significativo incremento de produtividade alcançado pela tecnologia, mesmo em lavouras de soja de alto rendimento.

 

O trabalho compreendeu diversas etapas ao longo da última safra 22/23, buscando avaliar, qualitativamente e quantitativamente, o benefício de ROMEO em controle fúngico, incremento em produtividade e a relação de rentabilidade conferida pelo investimento na tecnologia. Os estudos foram conduzidos pelas equipes técnicas das cooperativas, com o acompanhamento de especialistas da IHARA, sempre conduzindo em isonomia os campos experimentais, com a tecnologia, e as áreas testemunhas.

“Vale destacar que as áreas consideradas testemunhas, ou seja, que não receberam aplicação com o ROMEO, não eram áreas nulas de tecnologias. Todas elas eram campos padrão das cooperativas e, portanto, áreas já de alta produtividade”, lembra o coordenador de produtos biológicos da IHARA, Iuri Cosin. Segundo ele, a produtividade média nestas áreas testemunhas, sem o produto, era de 73 sacas por hectare, muito superior à média nacional, que é de 60 sacas. “Na comparação, as áreas que receberam o produto alcançaram índice de produtividade ainda maior, com uma média de 76 sacas por hectare. É um resultado extraordinário, exatamente por elevar o potencial de rendimento sobre cultivos onde já há alto aproveitamento”, diz Cosin.

 

Os resultados do Projeto BioForte foram apresentados no início do mês aos representantes das cooperativas participantes, durante viagem técnica à França. Lá, o grupo teve a oportunidade de visitar a indústria e os laboratórios de pesquisa onde o ativo biológico é desenvolvido, conhecendo todo o processo tecnológico e produtivo, e o controle de segurança e de qualidade que, aqui no Brasil, garantem os resultados alcançados por ROMEO a campo. “O segredo da tecnologia de ROMEO conta com esta molécula inovadora que buscamos na França. Esta solução é responsável por estimular mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, potencializando em cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo - e com alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado”, comenta o coordenador.

Com os bons resultados registrados pelo estudo, grande parte das cooperativas participantes já adotou ROMEO no portfólio de produtos oferecidos aos seus associados. Desde seu lançamento, há três safras, as vendas do ROMEO crescem significativamente. Para o ciclo atual, a empresa espera dobrar a última marca em volume.

 

Para Iuri Cosin, o crescimento das vendas do ROMEO e a adoção cada vez maior dessa tecnologia pelas cooperativas agrícolas demonstram a confiança e a percepção dos agricultores em relação aos benefícios proporcionados pelos fungicidas biológicos: “O mercado de biológicos ainda é relativamente novo e, por isso, o agricultor tende a ser mais cauteloso. Há também certa desconfiança quanto ao desempenho destas soluções, já que os seus resultados não são imediatos, como os de um químico convencional. Mas ao final do ciclo os resultados são muito claros; tanto no controle da doença, na saúde e vigor das plantas, quanto, principalmente, no incremento em produtividade. Quem conhece os resultados a campo, muito provavelmente irá buscar esse produto novamente”, completa.

Segundo Cosin, o índice de recompra registrado pela IHARA dos seus produtos biológicos é muito alto. E a projeção da empresa é que essa tendência de crescimento se mantenha, impulsionando ainda mais a utilização de soluções biológicas conciliadas aos químicos, fortalecendo cada vez mais o manejo integrado e a sustentabilidade da agricultura brasileira.

 

fonte:AGROLINK

Os contratos futuros do açúcar fecharam a quinta-feira (6) em baixa em todos os lotes das bolsas internacionais. Segundo analistas ouvidos pela Reuters, "o mercado está buscando um novo patamar e pode tentar se consolidar em torno de 23 centavos, em uma negociação mais volátil à medida que os volumes caem".

 

Em Nova York, na ICE Futures, o contrato outubro/23 foi comercializado ontem a 23,25 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 28 pontos, ou 1,2%, no comparativo com os preços praticados na véspera. Já a tela março/24 caiu, também, 28 pontos, contratada a 23,30 cts/lb. Os demais contratos recuaram entre 18 e 32 pontos.

Londres

Em Londres a quinta-feira também foi de baixa em todos os lotes do açúcar branco negociados na ICE Futures Europe. O vencimento agosto/23 foi contratado ontem a US$ 657,30 a tonelada, variação negativa de 1,50 dólar no comparativo com a véspera. Já a tela outubro/23 recuou 5,40 dólares, contratada a US$ 647,10 a tonelada. Os demais contratos fecharam no vermelho entre 1,70 e 6,50 dólares.

 

Mercado doméstico

No mercado interno a quinta-feira foi de baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 139,82 contra R$ 141,57 de quarta-feira, desvalorização de 1,24% no comparativo entre os dias.

Etanol hidratado

Na quinta queda consecutiva, o Indicador Diário Paulínia, para o etanol hidratado, fechou ontem cotado em R$ 2.343,00 o m³, contra R$ 2.374,00 o m³ praticado na quarta-feira, desvalorização de 1,31% no comparativo. Desde o dia 30 de junho o indicador já acumula baixa de 11,05%.

fonte:AGROLINK

Restaurantes da rede de fast food McDonald's retiraram tomates de seus hambúrgueres e wraps em muitas partes da Índia, atingidos por escassez de suprimentos e preocupações com a qualidade depois que os preços do vegetal dispararam para recordes. Em algumas regiões, os preços no atacado da comida tradicional indiana subiram 288% em um mês, para 140 rúpias (US$ 1,7) o quilo na sexta-feira, com os preços no varejo ainda mais altos, levando muitas pessoas a reduzir o consumo.

 

O governo atribui os preços mais altos dos tomates a uma estação de produção fraca, quando as chuvas das monções interrompem o transporte e a distribuição, mas isso ocorre depois que os consumidores lutam contra preços mais altos de itens que variam de leite a especiarias nos últimos meses. "Apesar de nossos melhores esforços, não conseguimos quantidades adequadas de tomates que passem por nossos rigorosos controles de qualidade", diziam os avisos afixados em duas lojas do McDonald's em Nova Délhi, a capital. "Somos forçados a servir produtos sem tomates." Os gerentes das lojas disseram que o problema se devia a questões de qualidade na cadeia de abastecimento, e não de preços.

Em uma declaração à mídia, o Connaught Plaza Restaurants, que administra cerca de 150 pontos de venda como franqueado do McDonald's (MCD.N) no norte e leste da Índia, atribuiu a decisão a questões sazonais "temporárias".

No entanto, Westlife Foodworld (WEST.NS), franqueado do McDonald's para as regiões oeste e sul da Índia, com 357 restaurantes, disse que "não há problemas sérios relacionados ao tomate".

O problema era sazonal e forçou de 10% a 15% de suas lojas a parar de servir tomates temporariamente, disse.

As lojas do McDonald's em Delhi ainda oferecem sachês de ketchup de tomate, e um restaurante Subway próximo disse que não há problemas em servir tomates.

Na capital financeira de Mumbai, o vendedor de vegetais Vijay Sharma disse que as vendas caíram em relação aos 40 kg (88 lb) que ele costumava vender todos os dias. "A maioria dos meus clientes parou de comprar tomates", disse ele. "Agora, só trago cinco quilos." Como os indianos estão reduzindo o consumo de tomate, algumas empresas sugerem alternativas. "Os preços do tomate estão altos? Em vez disso, cozinhe com purê de tomate!" exorta um anúncio entre os resultados gerados por uma busca por tomates no aplicativo de compras BigBasket do conglomerado Tata.

 

fonte:Agrolink

 

A Malásia previu na sexta-feira que o pico do fenômeno climático El Niño, que traz tempo quente e seco prolongado, atingirá o país no início de 2024. O El Niño, um aquecimento das temperaturas da superfície da água no leste e centro do Oceano Pacífico, está relacionado a condições climáticas extremas, desde ciclones tropicais e chuvas intensas até secas severas. “No início de 2024, espera-se que o fenômeno El Niño tenha um impacto mais perceptível quando a intensidade atingir o pico”, afirmou o ministério em comunicado.

O país do Sudeste Asiático enfrentará temperaturas mais altas e menos chuvas, o que aumentará o risco de neblina transfronteiriça se a queima de florestas e turfeiras não for controlada, afirmou.

A Organização Meteorológica Mundial disse na terça-feira que as temperaturas devem subir em grandes partes do mundo depois que o padrão climático El Niño surgiu no Pacífico tropical pela primeira vez em sete anos.

Os primeiros sinais de clima quente e seco causados pelo El Niño estão ameaçando os produtores de alimentos em toda a Ásia, com a produção de óleo de palma e arroz provavelmente prejudicada na Indonésia e na Malásia – que fornecem 80% do óleo de palma do mundo – e na Tailândia, segundo analistas.

As propriedades no maior estado produtor de óleo de palma da Malásia, Sabah, já estão enfrentando estresse hídrico devido aos primeiros sinais do El Niño, reduzindo a produtividade e exacerbando o impacto da subfertilização e da escassez de mão de obra observada nos últimos três anos.

fonte:AGROLINK

Os agricultores de feijão no Brasil estão vendo uma temporada de contrastes, com a colheita progredindo bem em algumas áreas, enquanto em outras está sendo atrasada por condições climáticas adversas, de acordo com o último relatório de monitoramento semanal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Paraná, o clima tem favorecido o avanço das operações de colheita. As lavouras remanescentes estão na fase de maturação, e os grãos colhidos até agora apresentam, de maneira geral, alta qualidade.

A temporada tem sido de bons resultados para os produtores do estado, graças às condições climáticas ideais. Contrastando com o Paraná, o estado de Santa Catarina viu um atraso na colheita devido às chuvas registradas em algumas regiões do Oeste Catarinense. O excesso de umidade na fase de maturação tem provocado algumas perdas pontuais na qualidade dos grãos. No entanto, apesar dessas adversidades, a safra catarinense ainda promete produtos de boa qualidade na média geral.

Já em Minas Gerais, quase todas as áreas de cultivo de feijão foram colhidas. A qualidade dos grãos das lavouras mais tardias tem sido satisfatória, assim como o rendimento, contribuindo positivamente para a média estimada estadual. A conclusão bem-sucedida da colheita em Minas Gerais tem impulsionado o otimismo dos produtores.

O panorama atual do cultivo de feijão no Brasil é uma mistura de sucesso e desafios, dependendo das condições climáticas específicas de cada região. No entanto, a qualidade geral da safra parece promissora, apesar das adversidades climáticas encontradas em alguns estados.

Informações obtidas no boletim de Progresso de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

 

Por: AGROLINK

A empresa brasileira de biotecnologia, Superbac, encontrou uma solução inovadora para proteger as lavouras do país a partir da coleta de uma bactéria encontrada a sete quilômetros de profundidade no oceano. O fundador e CEO, Luiz Chacon Filho, utilizou essa descoberta para desenvolver um biodefensivo capaz de substituir os produtos químicos tradicionalmente utilizados na agricultura.

 

Essa abordagem chamou a atenção do private equity da XP Asset, que investiu R$ 300 milhões para adquirir uma parte relevante da empresa. A história pode parecer surreal, mas demonstra como a pesquisa científica e a biotecnologia podem trazer soluções inovadoras para desafios agrícolas.

A Superbac está desenvolvendo uma linha de biodefensivos agrícolas com uma vida útil de dois anos, sem a necessidade de refrigeração, em contraste com os produtos atuais que duram apenas um ano. O CEO Luiz Chacon Filho destaca essa característica como a maior vantagem competitiva da empresa, em um mercado estimado em US$ 13 bilhões no Brasil.

 

O investimento de R$ 300 milhões da XP Asset, por meio de private equity, impulsionará o lançamento desses produtos e fortalecerá a posição financeira da empresa. A Superbac tem planos de lançar sua linha de biodefensivos agrícolas, composta por 15 produtos, até o final do ano. Chu Kong, responsável pelo fundo de Private Equity da XP Asset, destaca a oportunidade de combinar um negócio com impacto ESG significativo e viabilidade financeira.

No setor agrícola, a Superbac produz biofertilizantes, que são capazes de substituir metade do uso dos fertilizantes tradicionais NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) pelos agricultores. Isso é especialmente relevante para o Brasil, que depende da importação de 90% desses insumos. A empresa encontrou sucesso ao fornecer soluções inovadoras e sustentáveis para o setor agrícola por meio da biotecnologia.

 

Por: AGROLINK

Por: AGROLINK.

Os agricultores de feijão no Brasil estão vendo uma temporada de contrastes, com a colheita progredindo bem em algumas áreas, enquanto em outras está sendo atrasada por condições climáticas adversas, de acordo com o último relatório de monitoramento semanal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No Paraná, o clima tem favorecido o avanço das operações de colheita. As lavouras remanescentes estão na fase de maturação, e os grãos colhidos até agora apresentam, de maneira geral, alta qualidade.

A temporada tem sido de bons resultados para os produtores do estado, graças às condições climáticas ideais. Contrastando com o Paraná, o estado de Santa Catarina viu um atraso na colheita devido às chuvas registradas em algumas regiões do Oeste Catarinense. O excesso de umidade na fase de maturação tem provocado algumas perdas pontuais na qualidade dos grãos. No entanto, apesar dessas adversidades, a safra catarinense ainda promete produtos de boa qualidade na média geral.

Já em Minas Gerais, quase todas as áreas de cultivo de feijão foram colhidas. A qualidade dos grãos das lavouras mais tardias tem sido satisfatória, assim como o rendimento, contribuindo positivamente para a média estimada estadual. A conclusão bem-sucedida da colheita em Minas Gerais tem impulsionado o otimismo dos produtores.

O panorama atual do cultivo de feijão no Brasil é uma mistura de sucesso e desafios, dependendo das condições climáticas específicas de cada região. No entanto, a qualidade geral da safra parece promissora, apesar das adversidades climáticas encontradas em alguns estados.

 

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