Os bioestimulantes são alternativas bastante utilizadas na produção de alimentos com a finalidade de aumentar a produção agredindo o mínimo possível o meio ambiente. Nesse cenário, o portal especializado hortalizas.com listou uma série de cinco maneiras pelas quais esses produtos contribuem positivamente para uma agricultura sustentável.
A primeira delas é o aumento da produtividade, sendo que os bioestimulantes proporcionam um impulso adicional aos resultados das culturas. A segunda maneira é a capacidade de melhorar a tolerância das plantas ao estresse abiótico, reforçando o vigor das plantas, tornando-as mais resistentes para sobreviver e recuperar durante períodos de condições climáticas extremas.
Além disso, os bioestimulantes auxiliam as plantas a assimilar nutrientes, visando garantir um maior retorno do investimento para os agricultores e menos impactos indesejáveis no meio ambiente. A quarta maneira pela qual esses produtos conseguem contribuir com a agricultura sustentável é promovendo uma maior qualidade da produção, incluindo o teor de açúcar, a cor, o ambiente, a firmeza e a absorção de nutrientes, o que, por sua vez, pode aumentar a renda dos agricultores e melhorar o armazenamento.
Por fim, bioestimulantes podem melhorar a saúde do solo, pois suportam o desenvolvimento de microrganismos benéficos do solo que melhoram a sua saúde. Nesse cenário, um solo saudável retém a água de forma mais eficaz e diminui a erosão do solo, aumentando a sustentabilidade durante a produção.
De acordo com o portal, o objetivo desse levantamento foi identificar novos compostos bioativos e microrganismos benéficos, saber mais e mais precisamente como eles atuam na planta, quais mecanismos bioquímicos e fisiológicos estão envolvidos, entre outros. Em suma, dar luz e uma base científica de como os bioestimulantes são produtos necessários para a agricultura.
(por Leonardo Gottems - Agrolink)
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 1,0 ponto em dezembro, indo a 95,9 pontos, o maior nível desde os 97,8 de março de 2014. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,9 ponto. Os dados fazem parte da Sondagens de Índices de Confiança Empresarial, e foram divulgados nesta segunda-feira (02.01), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE).
A produção de açúcar na Índia na safra 2018/19 atingiu 11,052 milhões de toneladas até 31 de dezembro, segundo a Indian Sugar Mills Association (Isma, na sigla em inglês), associação de usinas daquele país. O volume supera em 6,72% o total de 10,356 milhões de toneladas produzido em igual período de 2017/18. A safra atual começou em 1º de outubro e segue até 30 de setembro de 2019.