Por Agrolink - Leonardo Gottems - O presidente da Associação Americana de soja (ASA) testemunhou perante a Câmara dos Representantes dos EUA sobre o impacto na indústria caso as relações comerciais com a China não sejam mantidas com delicadeza. Josh Gackle, atual presidente da ASA e produtor de soja, era membro do conselho há mais de cinco anos quando começou uma guerra comercial entre a China e os Estados Unidos, com tarifas retaliatórias.

Por Agrolink - No mercado da soja do estado do Mato Grosso do Sul, os preços sobem consideravelmente, com mais de 15.000 toneladas negociadas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconônica. “Após longo período de apatia no mercado do MS, finalmente preços sobem bem e com isso o produtor, antes receoso, aproveita o momento para se desfazer de quantias mais dispensáveis, efetuando 15.000 toneladas em negócios e passando consideravelmente das médias dos demais dias da semana”, comenta.

Do Agrolink - Apesar da alta expressiva de Chicago, a soja brasileira teve uma semana de leves desvalorizações, pressionada pela queda do dólar e o grande volume de vendas.  Segundo o especialista, Ruan Sene, nesta segunda-feira (19.06), não haverá sessão de negociação em Chicago devido ao feriado de "Juneteenth" nos Estados Unidos. Consequentemente, o mercado brasileiro ficará sem uma referência para as operações locais.  

Por: Agrolink -Leonardo Gottems  - Esta grande safra brasileira de soja será um problema, porque está apenas 30% comercializada e não haverá armazenagem suficiente para ela, alertam o analista sênior da Consultoria TF Agroeconômica, Luiz Pacheco. “O produtor terá que vender e isto fará pressão sobre os preços em 2023”, explica o especialista.

O início de um novo ano sempre traz a pergunta sobre como poderá ser a perspectiva da soja para os próximos meses. “A pergunta que mais quebra financeiramente os agricultores é: ‘E se subir mais?’. Ninguém quebrou por vender com algum lucro, qualquer lucro, mas muitos quebraram esperando preços imaginários, que nunca chegaram”, aponta o analista sênior da Consultoria TF Agroeconômica, Luiz Carlos Pacheco.

Por Agrolink - Quando falamos de fitossanidade na cultura da soja, falamos de Excalia Max, o maior lançamento da história recente da Sumitomo Chemical Brasil, que investiu em pesquisas para proporcionar ao sojicultor brasileiro um fungicida que entrega proteção e auxilia no alcance do potencial produtivo da lavoura. Entre os diferenciais de Excalia Max, podemos citar:

Um novo combustível lançado nos Estados Unidos vai mudar os mercados de soja, derivados e hidrocarbonetos, apontam especialistas. O chamado HVO (Hydrotreated Vegetable Oil) é feito à base de soja e já está em fase experimental nos países bálticos e escandinavos, prometendo grandes mudanças na economia mundial.

As infestações de nematoides em áreas de sequeiro vêm reduzindo drasticamente a produtividade da soja e do algodão no Oeste da Bahia (BA). O painel Nematoides em Áreas de Sequeiro, conduzido pelo professor Pedro Soares, durante o 37º Congresso Brasileiro de Nematologia, ocorrido em Ribeirão Preto, abordou as perdas nas culturas e apontou as melhores formas de manejo.

Se as mudanças foram drásticas para o milho, na soja as correções praticamente não apareceram e os números da safra nova ficaram inalterados. A produção dos EUA 2019/20 ainda foi mantida em 112.94 milhões de toneladas, com produtividade de 55,48 sacas por hectare.

Mais uma vez o mercado volta seus olhares para as negociações entre China e Estados Unidos. Em paralelo, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgará seu relatório de oferta e demanda, que pode mexer com as cotações. Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de soja na próxima semana. As dicas são do analista de SAFRAS & Mercado, Luiz Fernando Gutierrez:

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