Os cinco glicoalcaloides estudados estão presentes em extratos brutos da família de plantas Solanaceae, incluindo o tomate. A primeira etapa de estudos, chamada de in silico, demonstrou o enorme potencial desses compostos, já que eles não são tóxicos e não existiriam o risco de danificar o DNA nem causar futuros tumores.
O próximo passo é realizar estudos in vitro em modelos animais, que vão determinar se os glicoalcaloides têm potencial eficácia e segurança para permitir testes em humanos.
Os pesquisadores estudaram o composto de tomatina, presente no tomate, para entender como ela atua na regulação do ciclo celular do corpo e matar células cancerígenas.
Nesta nova seção, traremos notícias e conteúdos sobre a cultura do tomate, publicados periodicamente em nosso portal.
Fonte: Agrolink