Foi desenvolvido na Argentina um tratamento de sementes (TS) que utiliza as bactérias extremófilos para fortalecer as plantações contra os impactos das mudanças climáticas e da degradação do solo. Apelidadas de “bactérias extremas”, esses microrganismos vivos são capazes de se desenvolver e sobreviver em condições extremas.
Um estudo realizado por cientistas do Kew Royal Botanic Gardens, na Grã-Bretanha, afirmou que três das cinco espécies de café selvagem estão em risco de extinção, já que uma mistura mortal de mudanças climáticas, doenças e desmatamento compromete o futuro da bebida favorita do mundo. O estudo usou as mais recentes técnicas de modelagem computacional e pesquisa de campo para prever como as 124 variedades de café classificadas como ameaçadas de extinção poderiam evoluir à medida que o planeta continuasse a aquecer.
Levantamento feito pelo USP leva em consideração o cenário da pesquisa agrícola de São Paulo.Informações divulgadas pela Universidade de São Paulo (USP) mostram que cada R$ 1 investido em pesquisa pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) gera um retorno de R$ 27 para o agronegócio de São Paulo. As aplicações podem ser em bolsas, projetos de pesquisa e infraestrutura nos campos da agronomia e agricultura.