Sexta, 27 Dezembro 2024

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), especialistas e representantes das Polícias Militares de 14 estados e do Distrito Federal definiram propostas para aumentar a segurança no campo no segundo dia do 2º Painel sobre Segurança Rural, na quinta (3), em Brasília.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou na quarta (2), em Brasília, os principais resultados dos levantamentos dos custos de produção de 23 diferentes atividades agropecuárias durante o 5º Seminário Nacional do Projeto Campo Futuro.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, afirmou que a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar será a “alma” do programa AgroNordeste lançado na terça (1º), no Palácio do Planalto, em Brasília.

A administradora Carine Pereira Assunção, de Ilhéus (BA), é mais uma das finalistas do “Prêmio Brasil Artesanal 2019 – Chocolate”, promovido pelo Sistema CNA/Senar para valorizar e reconhecer os melhores chocolates artesanais do Brasil produzidos por mulheres.

Em março de 2018, a administradora Marcela Tavares Monteiro, 44 anos, largou a carreira de sete anos no Exército para se dedicar à produção artesanal de chocolate. “Sou bisneta de cacauicultores e nasci em uma fazenda. Aos 14 anos eu já derretia chocolate, mas só percebi que poderia trabalhar com isso depois de fazer um curso ‘bean to bar’, que é o processo de fabricação do chocolate, desde a amêndoa do cacau até a barra”, disse.

Em março de 2018, a administradora Marcela Tavares Monteiro, 44 anos, largou a carreira de sete anos no Exército para se dedicar à produção artesanal de chocolate.

“Sou bisneta de cacauicultores e nasci em uma fazenda. Aos 14 anos eu já derretia chocolate, mas só percebi que poderia trabalhar com isso depois de fazer um curso ‘bean to bar’, que é o processo de fabricação do chocolate, desde a amêndoa do cacau até a barra”, disse.

Antes do Exército, Marcela trabalhou em uma empresa de importação por oito anos. Em uma viagem de férias ao Canadá, se apaixonou pelo país e decidiu ficar. “Em 2008 eu estava em um lugar diferente querendo mudar de profissão até que encontrei o curso de chocolate artesanal. No mesmo ano, eu retornei ao Brasil. Em 2011 criei a marca “Cacau do Céu” e montei uma loja em Ilhéus (BA)”.

Até o ano passado, Marcela era militar do Exército e se dividia entre as duas tarefas. “Como eu já tinha a loja e estava conquistando consumidores em Salvador, São Paulo e Curitiba, larguei o outro emprego e agora me dedico 100% ao chocolate e à loja”.

E a aposta da chocolateira deu certo. Marcela é uma das finalistas do “Prêmio Brasil Artesanal 2019 – Chocolate”, promovido pelo Sistema CNA/Senar. “Fiquei sabendo do concurso em grupo de whatsapp. Pra mim já é uma vitória porque cada vez mais as mulheres estão se envolvendo e tocando seu próprio negócio”.

Capacitação – Marcela trabalha com a técnica “bean to bar”, mas pretende lançar uma linha de chocolates “tree to bar” feitos com o cacau da sua fazenda Saudade, em Ilhéus. Para isso, procurou o programa Pro-Senar Cacau, que auxilia o produtor a melhorar a produtividade e rentabilidade do negócio rural.

“Aprendi a fazer o chocolate antes de aprender a cuidar do cacau. Me formei na segunda turma do programa e tive uma direção para trabalhar na atividade, pois o técnico ensina a fazer análise e correção de solo. Hoje meu chocolate é feito com o cacau do produtor João Tavares, da fazenda Leolinda, em Uruçuca (BA). No futuro, o meu cacau também será a matéria-prima do meu produto”, explicou Marcela.

As três produtoras de chocolate vencedoras serão premiadas no dia 9 de outubro, durante o 4º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, em São Paulo. Durante o evento, o público poderá provar, no estande do Sistema CNA/Senar, os cinco chocolates finalistas e votar no que mais gostaram.

O prêmio é uma ação do Programa de Alimentos Artesanais e Tradicionais. Clique aqui para saber mais.

Assessoria de Comunicação CNA

O movimento ligado à agricultura orgânica no Brasil vai lançar, nesta quinta-feira (3) em São Paulo, uma entidade de nível nacional para representar o setor. Os membros do Instituto Brasil Orgânico (IBO) atuarão principalmente em Brasília, na consolidação, no fomento e na sugestão de políticas públicas voltadas ao cultivo sustentável de alimentos.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, elogiou o agronegócio brasileiro em discurso na comemoração dos 100 anos da Sociedade Rural Brasileira, realizada na noite desta última segunda-feira (30) na capital paulista. Segundo a ministra, o setor brasileiro é o mais sustentável do mundo, chega ao prato de 1 bilhão de pessoas por dia e tem espaço para crescer mais.

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