Os programas de segurança para agroquímicos, que são bem-sucedidos no Brasil, foram considerados como exemplo e estão ancorando um encontro internacional realizado no Chile. Nesse cenário, três projetos que são resultantes de parcerias entre a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo e o setor privado, transferem resultados relevantes à segurança do trabalho rural e à eficácia agronômica de defensivos agrícolas.
A empresa de defensivos Nufarm anunciou a venda das suas operações na América do Sul para a japonesa Sumitomo Chemical por por 1,118 bilhão de dólares australianos, ou cerca de US$ 800 milhões. Nesse pacote estão inclusas as operações da empresa no Brasil, Chile, Colômbia e Argentina.
Sob a ameaça do fim da Lei Kandir, que poderá taxar as exportações de commodities agrícolas, o agronegócio brasileiro deflagrou um forte movimento para garantir benefícios e condições especiais nas propostas de reforma tributária em discussão no Congresso. Para o setor, a reforma como está sobre a mesa onera a produção de alimentos.
A Stomoxys calcitrans, mais conhecida como mosca dos estábulos, é uma das moscas que causa mais prejuízo aos rebanhos nacionais. Ela tem como hospedeiros a maioria dos animais e o próprio homem, e se desenvolve em restos de matéria orgânica em decomposição, como fezes dos animais mal manejadas e restos alimentares.
Na próxima quarta-feira (02/10), em São Paulo, o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) promove o seminário Agronegócio e Diplomacia Ambiental, no Auditório do CIEE. O evento é gratuito.
Num ano marcado pelas queimadas na Amazônia e muitos países cobrando sustentabilidade produtiva do Brasil, o setor de orgânicos vai ganhando mais maioridade com players diversificando seu mix de itens sem agroquímicos (fertilizantes e defensivos). E esse cenário cada vez mais generalizado de preocupação com o ambiente ajuda a amadurecer o consumo, ampliando mercado, e as empresas já perceberam isso.
Representantes do agronegócio brasileiro avaliaram como positivo o discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (24). Em relação à fala de Bolsonaro, que chamou de "falácia" o argumento de que a Amazônia é patrimônio da humanidade e de que não vai aumentar a demarcação de terras indígenas, lideranças do setor não acreditam que, por causa do discurso, compradores internacionais vão interromper a compra de produtos agropecuários brasileiros.
No momento em que voltam à tona as discussões em torno do Projeto de Lei 2963/19 do senador Irajá Abreu sobre a regulamentação da venda de terras para estrangeiros, governo e especialistas analisam seus possíveis efeitos no agronegócio brasileiro.