Segundo o presidente da Unem, Guilherme Nolasco, as estimativas apontam que essa produção deva chegar aos dois bilhões de litros ainda em 2020 e aumentar dos atuais 5% de representatividade no total de bicombustíveis brasileiros para 20% em até 10 anos.
Para sustentar este crescimento, diversas usinas de produção de etanol de milho estão em processo de implementação. Serão cinco novas usinas em Mato Grosso até 2021 e uma em Roraima, além de alguns projetos em desenvolvimento para Goiás.
Para Nolasco, nem mesmo o aumento recorde nas exportações brasileiras de milho e a possibilidade de problemas para a segunda safra de 2020, após o atraso no plantio da soja, abalam o otimismo do setor. A liderança acredita na oferta abundante do cereal para atender toda a demanda e na valorização dos preços aos produtores.
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