“Agora, um novo modelo de negócio dentro do cooperativismo vem trazendo ainda mais força para o setor, que se mantém firme em meio às crises. É a intercooperação, uma junção de cooperativas que propõe uma atuação conjunta e inovadora. Esse sistema "ganha-ganha" já é praticado por marcas conhecidas, como Castrolanda, Capal, Frísia, Herança Holandesa e Alegra, que hoje constituem a Unium”, diz.
Ele explica que, para esse modelo funcionar, é necessário que as cooperativas tenham pontos em comum para se unirem e lançarem uma marca institucional que as represente, acompanhando todos os produtos em logomarca e agregando valor no varejo. “A intercooperação também otimiza processos e reduz custos operacionais, além de aumentar a força de todos os negócios envolvidos e, por conseguinte, dos cooperados. Ou seja, esse modelo não só eleva à maior potência os ideais do cooperativismo, mas também possibilita um crescimento econômico e estrutural”, completa.
“Com o trabalho em conjunto, o movimento ganha mais visibilidade. Além disso, as cooperativas participantes podem suprir as necessidades uma das outras, como conhecimento em novas áreas, troca de informações sobre marketing, fornecedores de insumos, entre outras. A união de forças se torna estratégica, possibilitando a construção de parcerias, conquista de novos mercados, oferecimento de serviços complementares e maior geração de empregos na área de atuação”, conclui.
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