Segundo Letícia, assim como existe uma diversidade de cores e sabores de frutas e verduras, os preços também podem variar bastante. Por isso, é preciso discutir formas de aumentar o consumo desses produtos sem pesar tanto no orçamento.
“Quando temos uma oferta maior, o preço tende a cair. Nas épocas de estocagem, além de reduzir a oferta, temos que levar em consideração o valor de armazenagem, que aumenta o custo para o produtor e o distribuidor. É importante ponderar os efeitos que interferem nos preços e sempre priorizar a segurança alimentar”, afirmou ela.
Marcela falou sobre a diversidade da produção nacional em função das regiões, do clima e da cultura e explicou o que são as “frutas da estação”. Ela também abordou pontos como a influência da sazonalidade nos preços praticados no mercado e o desenvolvimento de novas tecnologias e de materiais adaptados.
O representante da Conab analisou o cenário do setor hortigranjeiro nacional, as Centrais de Abastecimento (Ceasas) no Brasil e apresentou um comparativo de comercialização de hortaliças nos anos de 2019, 2020 e 2021. Conforme Marisson, apesar de um pequeno aumento nas vendas em 2021, a comercialização ainda não voltou ao patamar pré-pandemia.
Ana Luiza destacou os benefícios do consumo de frutas e hortaliças para a saúde e a versatilidade desses alimentos em receitas e formas de utilização. A nutricionista também mostrou técnicas de conservação como estratégia de maior aproveitamento e redução do desperdício.
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