De acordo com o CEO da FoodVentures, a instalação é dividida em cinco hectares dedicados ao cultivo iluminado, outros cinco hectares são dedicados ao cultivo não iluminado e mais um hectare é para viveiro. “Além disso, temos dois cogeradores no local produzindo 4,2 megawatts por hora cada um”, destaca Dirk Aleven.
Um dos motivos pelo qual a empresa escolheu o Cazaquistão para a estufa gigante foi a energia barata, já que o país tem excesso de gás, por isso é até 70% mais barato do que em outros lugares. A empresa também se diz pronta a atender a demanda local, com um preço acessível.
Nesta nova seção, traremos notícias e conteúdos sobre a cultura do tomate, publicados periodicamente em nosso portal.
Do Agrolink.