No encontro, o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Muni Lourenço, o vice-presidente de Relações Internacionais da CNA, Gedeão Pereira, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Antônio Pitangui de Salvo, entregaram o documento com o posicionamento do setor agropecuário brasileiro frente às questões climáticas.
Na COP, a CNA está mostrando a importância do produtor rural brasileiro neste processo e o seu compromisso com a sustentabilidade na produção, não apenas oferecendo comida e energia limpa, mas também soluções de descarbonização compatíveis com a necessidade da retomada do crescimento econômico com menos emissões.
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A CNA destacou cinco temas relevantes no posicionamento para a COP-27 entregue ao governo: nova meta quantificada de financiamento climático; mecanismos focados em adaptação; adoção do plano de ação para agricultura, resultado das negociações de Koronívia; operacionalização dos mecanismos de mercado de carbono; e recomendações de ordem geral aos negociadores brasileiros.
“Ouvi as demandas da CNA e expliquei as linhas de negociação e pudemos trocar experiências e pontos de vistas. O papel do Itamaraty é defender os interesses do Brasil e dentro dos interesses do Brasil estão a agricultura e a pecuária brasileira”, disse o ministro do Itamaraty.
Também participaram do encontro o consultor técnico e jurídico Rodrigo Justus, o consultor Rodrigo Lima, o coordenador de Sustentabilidade, Nelson Ananias, e a assessora de Sustentabilidade da Faemg, Ana Paula Mello.
O documento com o posicionamento do setor também foi entregue durante o dia ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano.
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