Quarta, 25 Dezembro 2024

Por: Redação Agrolink - O desempenho notável do agronegócio brasileiro nas exportações é um motivo de destaque em 2023. Com cadeias produtivas consolidadas e produtos diversificados para exportação, o setor agropecuário está atingindo níveis recordes. A análise do engenheiro agrônomo, especialista em agronegócio e sustentabilidade,  Luiz Antonio Pinazza aborda os dados da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (SCRI/MAPA) para entender o progresso do agronegócio até o momento.

Do Agrolink - A agricultura brasileira é protagonista no cenário global, sendo referência na produção e exportação de matérias-primas demandadas por diversos países. Em um papel extremamente importante para a economia nacional, um dos principais fatores que permite e favorece este desempenho é o investimento crescente da inovação no setor – a qual, quando bem conduzida, pode trazer benefícios que vão muito além do que a maior eficiência no cultivo.

Da Exame.com - Um novo governo, a continuidade da Guerra da Ucrânia e inflação. Esse é o contexto que o agro vai enfrentar no ano de 2023. E diante deste cenário, quais desafios e oportunidades do setor? Para responder a essa pergunta, EXAME convidou grandes nomes de cinco setores do agronegócio brasileiro para um bate-papo no EXAME AGRO.

Estudo conduzido pelo Sebrae, em agosto de 2020, constatou que 84% das propriedades agropecuárias do país já incorporavam algum tipo de inovação digital em suas rotinas. O investimento, cada vez mais alto, criou um ambiente fértil para o fortalecimento das agritechs. Para impulsionar esse modelo de negócio, essencial ao desenvolvimento da cadeia produtiva nacional, o Sindicato das Indústrias Avícolas do Paraná (Sindiavipar), em parceria com a MSD Saúde Animal, DSM e Lar Cooperativa Agroindustrial, promove uma seleção de startups, que poderão compartilhar seu trabalho, produtos e serviços que solucionam desafios da avicultura. Os escolhidos farão essa exposição na Arena de Inovação, novidade do Workshop Sindiavipar 2022, a se realizar nos dias 22 e 23 de novembro.

O diretor de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Carlos Goulart, disse nesta segunda-feira, 5, que o processo de registro de defensivos é extremamente cuidadoso no Brasil. “São três ‘sins’. Se o produto não tiver sim do Ibama, sim da Anvisa, e sim do Mapa, ele não é registrado. Dois sins e um não, o produto é indeferido”.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, e diretores do Sistema CNA/Senar se reuniram com o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na quarta (17), para um diálogo sobre as oportunidades de abertura de novos mercados internacionais para os produtos do agro e para consolidar o intercâmbio comercial já existente.

Logo após finalizar o seu processo de fusão com a Arysta LifeScience Inc, a UPL Limited lançou o seu conceito de “OpenAg”, um novo objetivo da empresa que irá trabalhar por uma agricultura mais moderna, colaborativa e aberta a inovações, tanto nos produtos, como também nas tecnologias. De acordo com Jai Shroff, Diretor-Geral Global da UPL, a companhia é, agora, líder global em soluções agrícolas.

O ano de 2018 foi muito positivo para o agro negócio brasileiro, em especial no que diz respeito as exportações de soja. O principal motivador desse sucesso foi a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos que elevou a demanda pelos produtos brasileiros.

“O Brasil é um grande exportador de soja. Como aconteceu esse problema com os chineses que taxaram as importações americanas, evidentemente, o Brasil teve a primazia de exportar mais para a China. Já exportava e muito e exportou mais ainda. No início do ano existia a previsão de exportar 72 milhões de toneladas e vamos exportar no fechamento do ano 82,5 milhões”, diz Sérgio Mendes, diretor geral da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais).

Todo ano cerca de 400 mil agricultores familiares são atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG). Em 70 anos de atuação, a empresa tem contribuído para o desenvolvimento sustentável da agropecuária mineira. E os resultados têm sido a geração de renda para os agricultores, melhorias na gestão das propriedades, produção de alimentos de qualidade e preservação ambiental.

Com até três vezes mais licopeno, substância que combate os radicais livres que provocam o envelhecimento precoce e outras doenças, variedade também ganha em produtividade

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