O aquecimento global provocado por atividades humanas desperta preocupação com a qualidade da vida da população como um todo. Nesse contexto, o Brasil está sempre apoiando ações nacionais e internacionais capazes de mitigar as consequências negativas dessas mudanças.

Por: Redação Agrolink - O Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), nome oficial do mercado de carbono, teve aprovação unânime na Comissão de Meio Ambiente (CMA), do Senado. O Projeto de Lei (PL) 412/2022 apresentado pela relatora e senadora Leila Barros, passou por revisões ao longo deste ano, com a participação ativa de lideranças públicas e empresariais.  As regras para o controle do comércio das atividades, fontes e instalações emissoras foram estabelecidas.

Por Época Negócios - No final da década de 1960, quando o modo de cultivar alimentos no mundo todo era muito distinto do que é hoje, o agricultor holandês Jan Koppert buscava uma solução natural para as recorrentes pragas no cultivo de pepino. Os pesticidas usuais já não se mostravam eficientes, mas o resultado alcançado com o uso de insetos se mostrava promissor. Tão promissor, por sinal, que acabou se transformando no negócio da família.

Da CNN Brasil - A desertificação é um problema crescente, com 250 milhões de pessoas diretamente afetadas pela degradação de terras anteriormente férteis.O problema afeta um terço da superfície terrestre, segundo as Nações Unidas, ressecando partes de África, América do Sul, sul da Europa, China e um terço do solo dos Estados Unidos. Recuperar terras áridas e transformá-las novamente em campos agrícolas poderá ser fundamental para garantir a capacidade de alimentar a população do planeta.

Por Agrolink - Herbicidas são amplamente usados na agricultura moderna para controlar pragas, mas levantam preocupações ambientais e de saúde devido a seus impactos duradouros e possíveis danos à biodiversidade. Um estudo realizado pela estudante de Ciências Biológicas no Centro Universitário de Brasília (CEUB), Letícia Guedes, explorou a redução de agentes químicos em herbicidas por meio de fungos filamentosos.

Por: Agrolink -Aline Merladete  - A Anvisa aprovou por unanimidade, em agosto de 2022, a proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) que proíbe, em todo o país, o uso do fungicida carbendazim em produtos agrotóxicos. A Resolução aprovada determinou a proibição do carbendazim em produtos agrotóxicos no país, definindo que essa proibição alcança todos os produtos técnicos e formulados à base desse ingrediente ativo atualmente registrados ou com pleito de registro no Brasil. 

Por: Embrapa  - Um levantamento inédito prevê que a implementação da bioeconomia no Brasil pode gerar um faturamento industrial anual de US$ 284 bilhões até 2050. É esse montante que o País poderá alcançar ao realizar a chamada total implementação da bioeconomia, que abrange três frentes: as atuais políticas para mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) no País, a consolidação da biomassa como principal matriz energética em setores importantes da economia e a intensificação de tecnologias biorrenováveis.

Por: HF Brasil  - O Centro de Excelência EY de Agronegócios lançou o estudo “Top 10 riscos e oportunidades para o Agro”, analisando a avaliação de executivos de empresas do Brasil, da Argentina e do Chile.As mudanças climáticas aparecem como o principal risco. Além das variações de temperaturas, a maior ocorrência de eventos extremos (como fortes geadas, variações de temperatura fora de época ou chuvas volumosas) aumentam a imprevisibilidade climática e impactam na produtividade no campo.

A recuperação de 40 milhões de pastagens degradadas e sua incorporação às áreas agricultáveis no prazo de duas décadas, medida reiterada na tarde desta segunda-feira (2 de janeiro) por Carlos Fávaro, novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na cerimônia de transmissão do cargo, será importante para o aumento da produção de alimentos, insumos e fortalecendo ainda mais o protagonismo brasileiro no setor. A avaliação é de Fábio de Salles Meireles, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP).

Por: Faep Fed Agrc PR - Nesta segunda-feira (26), o Diário Oficial da União trouxe publicada a Medida Provisória (MP) 1.150/2022, que altera o prazo para que agricultores se inscrevam no Programa de Regularização Ambiental (PRA). A MP 1.150/2022 prevê que o órgão ambiental precisa convocar o produtor rural e, após essa data, ele tem 180 dias para responder e/ou assinar o termo de compromisso ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A adesão ao CAR é um pré-requisito para produtores rurais possam usufruir dos benefícios do Programa de Regularização Ambiental (PRA).

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