A engenheira agrônoma, Rizia Andrade, conheceu o controle biológico de pragas quando cursava mestrado na USP de Piracicaba, em São Paulo. Hoje, doutoranda da Universidade Federal de Goiás (UFG), é sócia da startup junto com a irmã, Gláubia Cavalcante, e Janaína Moura, que também engenheira agrônoma.
Apoio
O projeto surgiu em 2015 com o apoio da Escola de Agronomia da UFG, Embrapa Arroz e Feijão e do Centro de Empreendedorismo e Incubação da Universidade Federal de Goiás (CEI UFG), onde funciona o laboratório.
A startup é incubada no CEI, a única incubadora de Goiás certificada pelo CERNE, selo de qualificação conferido pelo Sebrae e Anprotec a ambientes inovadores. E tem como benefícios, espaço físico, cursos e palestras nas áreas de gestão, finanças e mercado , que, segundo Rizia, são fundamentais para a gestão do projeto, bem como para agregar valor ao produto que a startup oferece”, conclui.
Alcance
A Startup já atende dois produtores de milho e quatro produtores de tomate de mesa. “Isso é resultado do esforço para que o controle biológico se torne uma ferramenta acessível no combate de pragas indesejáveis. Muitos produtores já sabem disso e nosso trabalho é levar esses conhecimentos para mais longe”, observa Rizia.
Fonte: Felipe Cardoso, Jornal Opção.