Acompanhado da superintendente de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra, e do diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, o presidente da CNA destacou como a iniciativa funcionará, as etapas e os objetivos.
O projeto prevê o acompanhamento de todo o processo, desde a produção até a venda em outros países. O Senar oferecerá Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) para grupos de produtores articulados por agentes de exportação nas federações estaduais.
A comercialização no exterior será feita por vendedores contratados por tradings. O plano também prevê a instalação de escritórios em países estratégicos. A partir das demandas apresentadas pelos compradores internacionais, a CNA e o Senar orientarão produtores e agroindústrias no Brasil para as adaptações.
Outro diferencial do projeto é a possibilidade de vender produtos em pequena escala, de acordo com as exigências dos países. Inicialmente serão contempladas as cadeias de leite, peixe, mel, café e fresh (frutas, flores e hortaliças).
Segundo Daniel Carrara, neste momento estão sendo contratados consultores para identificar parceiros de negócios na China para a realização de um projeto piloto. Em um segundo momento, a iniciativa deverá ser ampliada para Singapura. A meta é vender produtos para a Malásia, Indonésia, Vietnã e Tailândia.
Assessoria de Comunicação CNA