“A agricultura está digital, mas a maneira como encaramos os nossos tributos e a gestão deles ainda está no caderninho. Conhecer de onde vem e para onde vai cada real gerado, ou ainda gasto é uma revolução que os produtores rurais precisarão passar, ou eles poderão ter sérios problemas financeiros”, comenta ele.
Nessa linha, houve também uma evolução na maneira de controlar e gerir estes tributos. No entanto, 90% dos produtores rurais ainda não utilizam um meio eletrônico para fazer a gestão tributária da propriedade, ou seja, gerir impostos. “Não podemos mais ficar no escuro. A intuição muitas vezes leva o produtor a fazer um investimento ou uma receita que acarretará um pagamento maior do valor do imposto. A tomada de decisão precisa ser feita com base em dados reais, e não intuitivos”, explica.
“Saber qual é o meu carro chefe nas receitas ou onde estão os gargalos nas despesas, ou mesmo qual o impacto tributário de uma receita ou gasto, são informações de extrema importância para garantir um futuro sustentável para a propriedade”, enfatiza.
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